Em depoimento, Ponta Vida admitiu que ela recebeu mais de 4 milhões de meticais sob a justificativa de prestação de serviços, apesar de não possuir vínculo contratual reconhecido com a empresa.
O caso levanta preocupações sobre transparência no setor jurídico e supervisão dos administradores de falências.
A sociedade moçambicana aguarda novos desdobramentos e possíveis implicações legais. "

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