O Ministro da Justiça, Mateus Saize, recusou ocupar a casa deixada pelo seu antecessor.
Supostamente era pequena para albergar toda família e e exigiu uma maior, que custou cerca de 39 milhões de meticais ao cofres dos registos e notariados, sendo que a mesma instituição já havia gasto 24 milhões de meticais em outra casa protocolar. (Evidências)

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