Venâncio é duramente criticado por Alfazema após fazer um comunicado convocando todos os cidadãos para uma manifestação simbólica no dia 10 de abril. Ele pede que, a partir das 20h, todos, de suas casas, ruas ou qualquer lugar onde estejam, gritem em uníssono "Povo no Poder!", segurando uma vela, lanterna, luz ou candeeiro tradicional.
"É esse indivíduo que o povo queria que fosse o presidente da República? Que manda pessoas saírem às ruas para acender velas e candeeiros tradicionais? O que isso significa para a nação? Qual é o impacto disso para Moçambique na situação em que se encontra?"
Além das críticas, Alfazema afirma que Venâncio não merece ser presidente e nem ocupar o cargo de conselheiro do Estado, questionando sua capacidade de liderança diante das necessidades do país.
Segundo o presidente do povo, a manifestação ocorrerá em todo o território de Moçambique como um ato de união e esperança pelo futuro do país.
Mondlane reforça que o protesto deve acontecer de forma pacífica e respeitosa, garantindo que a mensagem de mudança e esperança seja transmitida sem confrontos ou desordem.
O objetivo é demonstrar a força e a voz do povo, incentivando a participação ativa na construção de um futuro mais justo e democrático para Moçambique.

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